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Lisboa

Centro – região com as principais atrações turísticas, ao sul as águas do Tejo.

Castelo de São Jorge - Localização privilegiada com vista para toda a cidade.

Torre de Belém - um dos monumentos mais importantes de Lisboa, situada à oeste do centro, e a forma mais divertida de chegar lá e pegando um dos bondes (elétricos) que passam pela Cidade Baixa. Sua origem remonta ao século 15, quando integrava o projeto defensivo da cidade, construído ao longo do Tejo, mas a construção só foi efetivamente iniciada em 1514, sob o reinado de D. Manuel I. Com o tempo a torre deixou de ter função defensiva e desempenhou diferentes atribuições, como posto telegráfico, farol de sinalização, prisão e alfândega. O estilo da torre é nitidamente oriental e reflete a influência da dominação moura na península ibérica, acrescida de elementos arquitetônicos característicos do período Manuelino. A Torre de Belém está aberta para visitação dentro de determinados horários, e em seu interior podem ser apreciados a Sala do Governador, dos Reis, de Audiências, Capela e Terraço. 

Bairro de Alfama é talvez o mais famoso e tradicional da cidade.  Ruas e estreitas vielas em labirinto, residências,  restaurantes, roupas pendurada em varais, mercearias, tabernas e sacadas por onde transitam moradores, comerciantes e turistas.

O bairro está situado logo aos pés do Castelo de São Jorge, assim sugerimos visitá-lo na descida, o que será menos cansativo. O nome do bairro tem origem na palavra árabe al-hamma, a qual designava as fontes que existiam na época nesta parte da cidade. Não deixe de conhecer também a feira que se realiza aqui duas vezes por semana, a Feira da Ladra, no Campo de Santa Clara. Um audacioso projeto de recuperação vem sendo posto em prática, prevendo a completa restauração de todos os prédios do Alfama. 

Rua Augusta, principal via comercial da cidade baixa, que corresponde ao centro. A rua liga o Arco do Triunfo à Praça do Rossio, e tem cerca de um quilômetro de extensão. Ao longo desta vibrante área comercial exclusiva de pedestres situam-se elegantes prédios abrigando lojas, cafés, confeitarias e também artistas de rua. Não deixe de visitar a doceria Lua de Mel, onde estão quitutes verdadeiramente deliciosos. Inclua nesta caminhada a Praça do Rossio,  considerado o coração da cidade e onde estão também muitos cafés e lojas. Depois caminhe só mais um pouquinho até a Praça das Figueiras e às ruas Prata e Madalena. Na outra extremidade da Rua Augusta situam-se a Praça do Comércio e o cais do rio Tejo e este é um bom lugar para sentar e apreciar o movimento dos barcos e a dança das gaivotas.Ainda na Cidade Alta, e logo junto à saída do Elevador de Santa Justa, encontram-se as ruínas do Convento da Ordem do Carmo. Tanto o convento como a igreja do Carmo foram construídos entre 1389 e 1423, sendo que a igreja foi destruída no grande terremoto de 1755 e hoje somente parte de sua estrutura pode ser apreciada, mas lá está também o Museu Arqueológico do Carmo, que com certeza vale uma visita. 

Monumento aos Descobrimentos, está situado às margens do rio Tejo. Foi inaugurado em 1960, em referência aos quinhentos anos da morte do Infante D. Henrique, patrono das grandes conquistas marítimas de Portugal. Em sua lateral estão representados marinheiros, navegadores, cartógrafos, estudiosos e todos aqueles que contribuíram para o que passou a ser conhecido como Era dos Descobrimentos. Visto de longe o monumento tem a forma de uma gigantesca caravela com o escudo de Portugal nas laterais, tendo à frente uma figura do próprio D. Henrique, e em destaque o poeta Camões, segurando um exemplar de Os Lusíadas.Mas o melhor de tudo é a vista que se tem de sua plataforma superior.Logo abaixo do Monumento aos Navegadores situa-se a marina, e bem ao fundo a ponte 25 de Abril. Na direção oposta ao Tejo pode ser apreciar a imponente fachada do Mosteiro dos Jerônimos e a imensa rosa dos ventos, decorando o piso frente à entrada do Monumento dos Descobridores.  Depois visite o Museu Nacional de Arte Antiga (o Museu da Fundação Calouste Gulbenkian.

 Quase ao lado do Mosteiro dos Jerônimos fica o interessantíssimo Museu Nacional dos Coches. Tendo começado como escola de equitação, em 1905 foi transformado em Museu. Nele estão carruagens e cabriolés de diversas épocas, feitas na Itália, França, Espanha e Áustria. As peças cobrem um período de três séculos e fornecem um painel muito interessante sobre transportes e costumes de diferentes épocas. Carruagens utilizadas pela realeza e pelos nobres, desde as ricamente ornamentadas destinadas aos eventos importantes até as discretíssimas e totalmente cobertas, destinadas a levar seus ocupantes para encontros amorosos com o máximo possível de discrição. Não deixe de ver a carruagem especialmente encomendada por D. João VI, quando regressou do Brasil. Mais detalhes no site Museu dos Coches.

Parque das Nações é uma das visitas imperdíveis de qualquer turista.  Situado às margens do Tejo o local abriga diversas atrações, com destaque para o Oceanário, maior aquário do mundo, onde estão reproduzidos os cinco oceanos com suas respectivas variedades de peixes e mamíferos. Outras atrações do local incluem ainda o Pavilhão do Conhecimento, teleférico, diversos restaurantes, área de shopping e o grande salão de eventos e shows, o Pavilhão Atlântico.Mesmo quem está passando pouco tempo em Lisboa não pode deixar de tirar ao menos alguns dias para conhecer as redondezas da cidade, como Queluz, Sintra, Cascais e Estoril. 

 Sintra é, nos dizeres antigos, a nobre villa cercada de muitas quintas, amenos bosques com muitas fontes de excelente água. Montes cobertos de densa vegetação e a proximidade do mar a transformaram na primeira opção de monarcas e nobres de séculos passados. Este foi o local escolhido para a construção de muitos palácios e palacetes, onde ainda hoje destacam-se os palácios da Pena, Vila e Queluz. D.João VI e  Carlota Joaquina, que juntamente com a corte portuguesa fugiram para o Brasil durante as guerras Napoleônicas, construíram em Queluz, em 1794, sua residência oficial. Nenhuma visita aos arredores de Lisboa seria completa se não estivesse incluída a visita a estes três grandes palácios, apreciando sua arquitetura e conhecendo sua história, que, por extensão, é também o próprio berço da história brasileira, já que muitas vezes os personagens de ambas se confundem.

Não deixe de visitar também a Almorávida, uma das tradicionais fabricantes de tapetes de arraiolos, situada na rua Visconde Monserrate 12/14.

Ninguém pode ir a Lisboa e deixar de visitar o belíssimo Mosteiro dos Jerónimos.  Sua construção teve início em 1501 e as obras duraram aprox um século. Considerado como o apogeu da arquitetura Monuelina, o mosteiro é sem dúvida o mais belo conjunto monástico de Portugal. Está a uma curta caminhada do Monumento aos Descobrimentos.  Destaca-se em seu interior o Claustro e os túmulos dos reis D. Manuel I e sua mulher, D. Maria, D. Henrique e ainda os de Vasco da Gama e Camões. O nome Mosteiro dos Jerônimos deve-se ao fato de o prédio ter sido entregue à Ordem dos Jerônimos, estabelecida no ano de 1834. 

Cidade Alta

Um passeio muito agradável ao circular pela Cidade Alta é embarcar num destes bondinhos, que ligam a região ao bairro mais baixo, às margens do Tejo. Existem diversos semelhantes a este em Lisboa, sendo que o que aparece ao lado ganhou o nome de Elevador da Bica, e foi inaugurado em 1892, ligando o Largo do Calhariz à Rua de São Paulo. O trajeto é rápido, cerca de três minutos, mas é tão agradável que não dá para esquecer. O nome deve-se à rua por onde ele faz seu percurso, chamada rua Bica Duarte Belo.

Vista noturna da cidade Baixa, com destaque para o Castelo de São Jorge, ao fundo.  

A praça do Marquês de Pombal (conhecida como Rotunda) situa-se num dos pontos nobres da cidade, entre a Avenida da Liberdade e o Parque Eduardo VII. Em destaque no centro da praça ergue-se o monumento inaugurado em 1934, em memória ao marquês, decisivo na reconstrução da uma cidade quase completamente destruída pelo terremoto de 1755. Foi ele, como ministro do rei D. José I, que liderou os esforços de reconstrução e reurbanização de Lisboa.  No topo de uma coluna de mármore encontra-se a figura do Marquês de Pombal, com a mão apoiada num leão simbolizando o poder, e na base do monumento estão representadas algumas de suas importantes realizações. O sub-solo da praça dá acesso à uma estação do metrô.

 

Rua Augusta, principal via comercial da cidade baixa, que corresponde ao centro. A rua liga o Arco do Triunfo à Praça do Rossio, e tem cerca de um quilômetro de extensão. Ao longo desta vibrante área comercial exclusiva de pedestres situam-se elegantes prédios abrigando lojas, cafés, confeitarias e também artistas de rua. Inclua nesta caminhada a Praça do Rossio,  considerado o coração da cidade e onde estão também muitos cafés e lojas. Depois caminhe só mais um pouquinho até a Praça das Figueiras e às ruas Prata e Madalena. Na outra extremidade da Rua Augusta situam-se a Praça do Comércio e o cais do rio Tejo e este é um bom lugar para sentar e apreciar o movimento dos barcos e a dança das gaivotas.

A pouca distância da praça do Marquês de Pombal encontra-se um dos principais centros comerciais da Europa, o Shopping Center da Amoreiras, o local ideal para compras de bom gosto.