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Jordânia

Língua oficial:: árabe

Moeda:: dinar jordaniano

Visto:: sim, tem validade de 90 dias e pode ser tirado na embaixada, em Brasília, ou no consulado, em São Paulo

Informações turísticas:: www.visitjordan.com

Embaixada do Brasil em Amã:: Northern Abdoun, 17, Iskandaronah Street, 6/592-3941 e 6/592-3942

Hora local:: + 6h

Melhor época:: primavera e outono

 

 

Um pouco sobre a Jordânia:

Na Jordânia temos a histórica cidade de Petra, no coração do país, com gigantescas montanhas de pedra e diversos monumentos, os quais fizeram-na integrar as novas sete maravilhas do mundo moderno; a capital, Amã, local ideal para compras e visitas às ruínas romanas lá presentes; além do famoso Mar Vermelho, que é a principal atração da capital.

Com apenas 89,2 mil quilômetros quadrados, a Jordânia faz fronteira com a Síria, o Iraque, a Arábia Saudita, Israel e a Cisjordânia. Mas, apesar da vizinhança, é um lugar bastante pacífico, onde o rei Abdullah sucessor do rei Hussein, que morreu em 1999, depois de quase 47 anos de poder se empenha em controlar o fundamentalismo islâmico e manter o equilíbrio entre a maioria palestina e as tribos beduínas naturais do país, de 5,5 milhões de habitantes. O povo é para lá de hospitaleiro, a ponto de convidar você para entrar em casa sem querer vender nada em troca da gentileza. E, se você esquecer suas coisas na rua, é bem provável que vá encontrá-las intactas horas depois.

A história desta região remonta há muitos anos, já sendo dominada sucessivamente por distintos povos, sendo habitada por amonitas, amorreus, moabitas e edomitas. A partir do século VII a.C., a presença mais expressiva é a dos nabateus, um povo nômade que constrói uma próspera civilização na área, beneficiando-se do controle das importantes rotas de caravanas localizadas na região.

No fim da Primeira Guerra Mundial, o território que agora compreende Israel, a Jordânia, a Cisjordânia, a Faixa de Gaza e Jerusalém foi concedido ao Reino Unido como o Mandato Britânico da Palestina. Em 1922, a Grã-Bretanha dividiu o controle estabelecendo o semi-autônomo Emirado da Transjordânia, regido pelo príncipe hashemita Abdullah, enquanto continuou a administração do restante da Palestina sob um alto comissariado britânico. O domínio sob a Transjordânia acabou oficialmente em 22 de Maio de 1946; em 25 de Maio, o país tornou-se independente como Reino Hashemita da Transjordânia. O tratado especial de defesa com o Reino Unido acabou em 1957.

Todo o país é desértico ou semi-desértico, sendo a zona menos árida também aquela onde se aglomera a maior parte da população: a região noroeste, separada da Cisjordânia pelo Jordão. As maiores cidades são Amã e Irbid.